Ano 04 nº 009/2016 – Resenha de “Creed: Nascido Para Lutar”

Miguel Velasques

O filme resenhado foi dirigido e produzido pelo jovem diretor Ryan Coogler que teve a proposta de fazer uma espécie de continuação da famosa saga Rocky. O objetivo desse filme é contar a história do filho do falecido amigo de Rocky, Apollo Creed, que faleceu no filme Rocky IV.

O filme é composto por diversas fases desde a infância de Adonis Creed interpretado pelo ator Michael B. Jordan até a fase em que ele decide se tornar um lutador de boxe.

O filme começa mostrando Adonis na sua infância em um orfanato. Adonis, no entanto, não se adaptava, pois tinha um temperamento forte. Até que a viúva de Apollo,  Mary Anne Creed, descobriu que seu falecido marido havia tido um caso com outra mulher e que esse relacionamento extraconjugal acabou gerando um filho, Adonis.

Mary Anne foi até o menino, o convidou para morar com ela e contou que ele era filho do lendário boxeador Apollo Creed. Já na fase adulta, Adonis trabalha em uma empresa, mas escondido de sua mãe adotiva pratica lutas clandestinas na cidade de Tijuana, no México, onde ele não perde uma luta sequer.

Mais tarde ele decide abandonar seu emprego e partir para a cidade de Filadélfia. Sua mãe não concorda com sua escolha, já que seu pai havia morrido dentro de um ringue, mas ainda assim Adonis não desiste e vai para Filadélfia atrás de Rocky Balboa para enfim ter um treinador.

creed-finalposter-frontpage1

(Imagem do filme Creed- Nascido para Lutar)

 

Muitas coisas acontecem na vida de Adonis até que mais tarde acaba lutando com o campeão mundial de boxe, Rick Conlan. A luta dura até o ultimo round e tem como vencedor Rick, mas o povo comemora como se fosse uma vitória de Adonis. Até mesmo Rick Conlan que costuma o chamar de “falso Creed”, reconhece seu esforço.

O filme é altamente recomendado para quem é fã da famosa saga Rocky e para os amantes do boxe. Além de ter um roteiro bem elaborado, tem muitas cenas de ação com as lutas e também momentos de emoção e drama, é praticamente impossível não gostar do filme.

 

Junipampa