Ano 12 Nº 081/2024 – A ESCRITA COMO MEIO DE APRENDIZADO E DE BOAS LEMBRANÇAS

Por Lisset

O fruto cacau, sementes e chocolate. Foto: Africa Studio / Shutterstock.com

Chocolate

O  chocolate tem registro desde 1150 a 1400 ac na mesoamérica, era preparado como bebida, os grãos de cacau foram triturados e misturados com farinha de milho e pimenta, mas foi em 1519, que Hernán Cortés visitou Tenochtitlan e levou para a Espanha. Lá, era consumido como remédio, mas eles removeram a pimenta e adoçaram com mel, açúcar ou baunilha tornando-se uma iguaria na corte espanhola.  Em 1828, Van Houten inventou uma máquina que dividia o óleo de cacau e um pó, este misturado com água, transformava-se em chocolate. Em 1905, Henri Nestlé adicionou leite em pó ao cacau em pó, e assim foi feito o chocolate com leite que todos conhecemos. 

Curiosidade: as pessoas achavam que o cacau era um alimento fornecido por Quetzalcoatl (Serpente Emplumada), o chocolate foi dado aos soldados pelo sucesso na batalha e os astecas usavam o cacau como moeda.

O chocolate é um dos meus alimentos prediletos, tem tido muitas modificações com o passar dos anos. É considerado como um doce, mas é melhor do que isso o chocolate pode diminuir a pressão arterial, fornecer energia, melhorar a memória e o estado de ânimo entre outros benefícios, porém lembremos que nem tudo é “chocolate”, por exemplo, o chocolate branco só é açúcar e gordura. É melhor consumir o chocolate amargo, este pode conter 70% de cacau. 

A ESCRITA COMO MEIO DE APRENDIZADO E DE BOAS LEMBRANÇAS

Acredito que os idiomas podem ajudar em diversos aspectos da vida, como conhecer pessoas que podem ser parte fundamental do seu crescimento pessoal ou acadêmico. Neste caso, aprendi a cultura de outros países e também aprendi e reforcei novos caminhos da escrita.

Aprender um idioma com a ajuda de gêneros acadêmicos é melhor porque você aprende corretamente, facilitando o uso do idioma em outros tipos de contextos. Também é possível adquirir um determinado tipo de vocabulário, promovendo agilidade na hora de escrever e falar. 

No curso aprendemos sobre cultura, comida, arte, músicas, ciência e sentimento, mas o que eu mais gostei foi sobre a comida. Acho que com a comida se pode aprender muito de cada país e como você relaciona a escrita com a comida? Uma pergunta interessante, bem como a comida ajuda a alimentar o corpo e a nos manter saudáveis, escrever e ler também alimentam a alma e nos tornam mais sensíveis ao que acontece ao nosso redor. Eu gosto de comparar a comida com aprender um idioma; a comida e a língua mudam dependendo do local, desta forma nos permite aprender mais sobre a cultura e as pessoas. 

No curso houve uma grande variedade de nacionalidades: japoneses, colombianos, peruanos, chineses entre outros, permitindo-me conhecer um pouco sobre cada país e seu dia a dia. Sem dúvida, esse curso foi um dos meus preferidos, conhecer pessoas através da escrita é diferente, você percebe como há um desenvolvimento mais amplo em cada pessoa. Ver a evolução deles é uma motivação para eu continuar sempre me esforçando um pouco mais.

Aprendi muito com os meus colegas e, sem dúvida, com a minha professora que sempre foi paciente conosco e ensinou com tanta dedicação, sempre com aquele sorriso que a caracteriza.

Texto introdutório do dossiê: O CORAÇÃO CIENTÍFICO

Eu sou Lisset, nasci no México, sou estudante do curso de leitura e produção de textos acadêmicos para falantes de espanhol. Estudei ensino de inglês, mas também estudo português e japonês.

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