A Montanha Mágica
Daniela Moro – Acadêmica de Letras Línguas Adicionais
Der Zauberberg
Thomas Mann
O que pode ser retratado da elite europeia reunida em um sanatório para tuberculosos em contexto de pré-guerra? Em 1924, Thomas Mann (1875-1955) resolveu discorrer sobre o Tempo e a morte ao publicar o livro que ele elegeria, mais tarde, como o favorito de sua autoria. Sagaz é pensar que A Montanha Mágica triunfou entre livros como o premiado Os Buddenbrook (1900) e o aclamado Doutor Fausto (1947). Ainda mais sagaz é pensar que o romancista mestiço, filho de pai alemão e mãe brasileira, é conhecido pelas críticas simbólicas à alma europeia através de histórias modernizadas, alemãs e bíblicas, assim como fizeram Goethe, Nietzsche e Schopenhauer.
O livro se passa em um sanatório no alto de uma montanha, onde pessoas com muito dinheiro e de diversas partes da Europa se encontram para tratar sobre tuberculose. Naquela época – final do século XIX e início do século XX – a doença era relacionada, pelos ricos afetados, à melancolia, ao mal do século, diretamente associada ao estado de espírito dos doentes. Mas os operários da revolução industrial, tuberculosos em demasia, dificilmente tinham condições de tratá-la, visto que, para tal, era necessário uma boa alimentação e repouso em ambientes altos, de ar rarefeito e seco.
A partir desse cenário, o leitor passa a acompanhar a trajetória do incrível Hans Castorp à montanha, onde deseja passar três semanas com seu primo Joaquim, um soldado alemão infortunado pela doença. O jovem promissor, bem apessoado e cultivador do desenvolvimento pessoal, será perseguido pelo narrador do livro, que faz um trabalho (quase) onisciente de saber o rumo que a história terá – mesmo que os personagens não o saibam – e fascinante de direcionar-se abertamente ao leitor e trazer quebras humorísticas ao longo de todo o livro. Assim como Castorp, o leitor conhecerá personagens deveras encantadores de todos os cantos da Europa: o italiano humanista Settembrini, seu nêmesis, um judeu convertido ao catolicismo, chamado Naphta, o interesse amoroso Clavdia Chauchat juntamente aos russos aristocráticos e ordinários e, não menos impressionante, o imponente holandês Peeperkorn. Eloquências humanísticas, exortações terroristas e balbuciares dionísticos inundam Castorp, assim como o leitor, mas jamais o afogam.
A Montanha Mágica poderia ser a epopeia da doença. Vêm os afetados para seu sanatório com a crença de que durará algumas semanas, alguns meses, mas o jogo do Tempo envolve toda a vida. Nessa brincadeira, minutos podem ser contados em dezenas de páginas, um dia, em centenas. Anos podem transcorrer em poucas palavras. Tudo depende da medida de tempo que o leitor vivenciar. Seja qual for a experiência, A Montanha Mágica é capaz de transcender o leitor à dicotomia paraíso/inferno que ela representa perante o jovem Castorp, que, ao final do livro, dado em aberto, já não é mais tão jovem assim.
Localização do livro na biblioteca da Unipampa – campus Bagé: 833.91 M281m
Número para reserva: 00063445
In zwei 8-wöchigen Interventionsstudien wurde die Wirkung des Verzehrs von mit GABA angereichertem Reis auf den Schlaf gesunder Personen untersucht. Yoshida et al. (2015), die gesunde Personen mittleren Alters mit schlechtem Schlaf untersuchten, fanden einen Trend zur Verbesserung des Gefühls beim Aufwachen in der Gruppe mit GABA-Reis (16,8 mg GABA in 150 g GABA-Reis/Tag) (im Vergleich zu weißem Reis – 4,1 mg GABA in 150 g weißem Reis/Tag) in der vierten Woche der Intervention und nach zwei Wochen der Intervention (d. h. in der zehnten Woche). Sie fanden keinen Effekt von GABA-Reis auf den VAS-Schläfrigkeitswert. Im Gegensatz dazu berichteten Okada et al. (2000) bei Frauen nach der Menopause, dass der Verzehr von dreimal täglich 26,4 mg GABA-Reis (im Vergleich zu Kontrollreis) die Schlaflosigkeitswerte des Kupperman Menopause Index in der vierten Woche der Behandlung verbesserte. Darüber hinaus untersuchte nur eine 4-wöchige Studie die Wirkung des biosynthetischen GABA-Konsums auf den Schlaf bei gesunden älteren Teilnehmern. Unter Verwendung des OSA-Schlafinventars zeigten sich in der GABA-Gruppe nach vierwöchiger Behandlung Verbesserungen beim Einsetzen und Aufrechterhalten des Schlafs, bei der Schläfrigkeit am Morgen und bei der Erholung von Müdigkeit, obwohl keine Unterschiede zwischen GABA- und Placebogruppen festgestellt wurden (Yamatsu et al., 2013). https://svetka.info/kwas-gaba-suplement-opinie-polski.html Wir brauchen noch viel mehr Forschung, um sicher zu wissen, ob GABA-Ergänzungen hilfreich sind oder nicht. Abgesehen davon sind sie teuer (wie die meisten Nahrungsergänzungsmittel), und wenn Sie nicht ängstlich sind, unter Schlaflosigkeit leiden oder sehr gestresst sind, sind sie es wahrscheinlich nicht wert. Es scheint nicht viele Nebenwirkungen oder Wechselwirkungen mit anderen Medikamenten zu geben, aber bis mehr Forschung betrieben wird, würde ich vorsichtig sein.